quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Esclarescimento

Caros, blog inativo desde o dia 03/08/2011 devido a mudança de gestão.
em breve voltarei a postar.

Att,

Tatiana Fernandes

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Brasil Maior desonera folha de confecções, calçados, móveis e softwares

A nova política industrial brasileira – o Plano Brasil Maior, lançado nesta terça-feira (2/8) pela presidenta Dilma Rousseff – reduz a zero a alíquota de 20% para o INSS de setores sensíveis ao câmbio e à concorrência internacional e intensivos em mão de obra, como confecções, calçados, móveis e softwares. Em contrapartida, será cobrada uma contribuição sobre o faturamento com alíquota a partir de 1,5% de acordo com o setor.
O plano garante que o Tesouro Nacional arcará com a diferença para cobrir a eventual perda de arrecadação da Previdência Social. A medida funcionará como um projeto piloto até dezembro de 2012 e seu impacto será acompanhado por uma comissão tripartite, formada por governo, setor produtivo e sociedade civil.
“Esse plano tem uma principal característica, que é a de ser um plano corajoso, um plano ousado, um plano audaz, que não fugiu ao desafio imposto pelo cenário internacional (…). Vamos defender nosso mercado interno”, disse o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel.
Já o ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou que as medidas são uma resposta “à concorrência predatória” imposta pelos países desenvolvidos frente à crise econômica internacional. Na opinião dele, a atual conjuntura financeira mundial prejudica em especial o setor manufatureiro, que “busca mercados a qualquer custo”.
“Vamos tomar conjunto de medidas para dar mais condições de competitividade à indústria brasileira”, afirmou.
Além da desoneração da folha, o Brasil Maior prevê uma série de ações iniciais que vão desde a desoneração das exportações, com a criação do Reintegra, até a regulamentação da Lei de Compras Governamentais, passando pelo fortalecimento da defesa comercial e pela criação de regimes especiais setoriais, com redução de impostos.
Blog do Planalto
A nova política industrial brasileira – o Plano Brasil Maior, lançado nesta terça-feira (2/8) pela presidenta Dilma Rousseff – reduz a zero a alíquota de 20% para o INSS de setores sensíveis ao câmbio e à concorrência internacional e intensivos em mão de obra, como confecções, calçados, móveis e softwares. Em contrapartida, será cobrada uma contribuição sobre o faturamento com alíquota a partir de 1,5% de acordo com o setor.
O plano garante que o Tesouro Nacional arcará com a diferença para cobrir a eventual perda de arrecadação da Previdência Social. A medida funcionará como um projeto piloto até dezembro de 2012 e seu impacto será acompanhado por uma comissão tripartite, formada por governo, setor produtivo e sociedade civil.
“Esse plano tem uma principal característica, que é a de ser um plano corajoso, um plano ousado, um plano audaz, que não fugiu ao desafio imposto pelo cenário internacional (…). Vamos defender nosso mercado interno”, disse o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel.
Já o ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou que as medidas são uma resposta “à concorrência predatória” imposta pelos países desenvolvidos frente à crise econômica internacional. Na opinião dele, a atual conjuntura financeira mundial prejudica em especial o setor manufatureiro, que “busca mercados a qualquer custo”.
“Vamos tomar conjunto de medidas para dar mais condições de competitividade à indústria brasileira”, afirmou.
Além da desoneração da folha, o Brasil Maior prevê uma série de ações iniciais que vão desde a desoneração das exportações, com a criação do Reintegra, até a regulamentação da Lei de Compras Governamentais, passando pelo fortalecimento da defesa comercial e pela criação de regimes especiais setoriais, com redução de impostos.
Blog do Planalto
A nova política industrial brasileira – o Plano Brasil Maior, lançado nesta terça-feira (2/8) pela presidenta Dilma Rousseff – reduz a zero a alíquota de 20% para o INSS de setores sensíveis ao câmbio e à concorrência internacional e intensivos em mão de obra, como confecções, calçados, móveis e softwares. Em contrapartida, será cobrada uma contribuição sobre o faturamento com alíquota a partir de 1,5% de acordo com o setor.
O plano garante que o Tesouro Nacional arcará com a diferença para cobrir a eventual perda de arrecadação da Previdência Social. A medida funcionará como um projeto piloto até dezembro de 2012 e seu impacto será acompanhado por uma comissão tripartite, formada por governo, setor produtivo e sociedade civil.
“Esse plano tem uma principal característica, que é a de ser um plano corajoso, um plano ousado, um plano audaz, que não fugiu ao desafio imposto pelo cenário internacional (…). Vamos defender nosso mercado interno”, disse o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel.
Já o ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou que as medidas são uma resposta “à concorrência predatória” imposta pelos países desenvolvidos frente à crise econômica internacional. Na opinião dele, a atual conjuntura financeira mundial prejudica em especial o setor manufatureiro, que “busca mercados a qualquer custo”.
“Vamos tomar conjunto de medidas para dar mais condições de competitividade à indústria brasileira”, afirmou.
Além da desoneração da folha, o Brasil Maior prevê uma série de ações iniciais que vão desde a desoneração das exportações, com a criação do Reintegra, até a regulamentação da Lei de Compras Governamentais, passando pelo fortalecimento da defesa comercial e pela criação de regimes especiais setoriais, com redução de impostos.
Blog do Planalto
Dilma lança programa Brasil Maior
A nova política industrial brasileira – o Plano Brasil Maior, lançado nesta terça-feira (2/8) pela presidenta Dilma Rousseff – reduz a zero a alíquota de 20% para o INSS de setores sensíveis ao câmbio e à concorrência internacional e intensivos em mão de obra, como confecções, calçados, móveis e softwares. Em contrapartida, será cobrada uma contribuição sobre o faturamento com alíquota a partir de 1,5% de acordo com o setor.O plano garante que o Tesouro Nacional arcará com a diferença para cobrir a eventual perda de arrecadação da Previdência Social. A medida funcionará como um projeto piloto até dezembro de 2012 e seu impacto será acompanhado por uma comissão tripartite, formada por governo, setor produtivo e sociedade civil.“Esse plano tem uma principal característica, que é a de ser um plano corajoso, um plano ousado, um plano audaz, que não fugiu ao desafio imposto pelo cenário internacional (…). Vamos defender nosso mercado interno”, disse o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel.Já o ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou que as medidas são uma resposta “à concorrência predatória” imposta pelos países desenvolvidos frente à crise econômica internacional. Na opinião dele, a atual conjuntura financeira mundial prejudica em especial o setor manufatureiro, que “busca mercados a qualquer custo”.“Vamos tomar conjunto de medidas para dar mais condições de competitividade à indústria brasileira”, afirmou.Além da desoneração da folha, o Brasil Maior prevê uma série de ações iniciais que vão desde a desoneração das exportações, com a criação do Reintegra, até a regulamentação da Lei de Compras Governamentais, passando pelo fortalecimento da defesa comercial e pela criação de regimes especiais setoriais, com redução de impostos.Blog do Planalto



Presidenta Dilma Rousseff lança o Plano Brasil Maior, a nova política industrial, tecnológica, de serviços e de comércio exterior do país. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR



A nova política industrial brasileira – o Plano Brasil Maior, lançado ontem (02) pela presidenta Dilma Rousseff – reduz a zero a alíquota de 20% para o INSS de setores sensíveis ao câmbio e à concorrência internacional e intensivos em mão de obra, como confecções, calçados, móveis e softwares. Em contrapartida, será cobrada uma contribuição sobre o faturamento com alíquota a partir de 1,5% de acordo com o setor.



O plano garante que o Tesouro Nacional arcará com a diferença para cobrir a eventual perda de arrecadação da Previdência Social. A medida funcionará como um projeto piloto até dezembro de 2012 e seu impacto será acompanhado por uma comissão tripartite, formada por governo, setor produtivo e sociedade civil.


“Esse plano tem uma principal característica, que é a de ser um plano corajoso, um plano ousado, um plano audaz, que não fugiu ao desafio imposto pelo cenário internacional (…). Vamos defender nosso mercado interno”, disse o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel.


Já o ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou que as medidas são uma resposta “à concorrência predatória” imposta pelos países desenvolvidos frente à crise econômica internacional. Na opinião dele, a atual conjuntura financeira mundial prejudica em especial o setor manufatureiro, que “busca mercados a qualquer custo”.

“Vamos tomar conjunto de medidas para dar mais condições de competitividade à indústria brasileira”, afirmou.

Além da desoneração da folha, o Brasil Maior prevê uma série de ações iniciais que vão desde a desoneração das exportações, com a criação do Reintegra, até a regulamentação da Lei de Compras Governamentais, passando pelo fortalecimento da defesa comercial e pela criação de regimes especiais setoriais, com redução de impostos.



 Fonte:Blog do Planalto

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Setrab lança Campanha Estadual de Prevenção a Acidentes de Trabalho. Secretário Marcos Ferreira participa do evento.

Protocolo de intenções foi assinado nesta quarta (27), no TRT


Setrab lança Campanha Estadual de Prevenção a Acidentes de Trabalho


No Dia Nacional de Prevenção a Acidentes de Trabalho, a Secretaria de Estado de Trabalho e Renda (Setrab) deu importante passo rumo à liderança nacional na luta pela causa. Foi assinado, nesta quarta-feira, na sede do Tribunal Regional do Trabalho - 1ª Região (TRT), no centro da capital, o Protocolo de Intenções com o Grupo Interinstitucional (Getrin) – composto por TRT, Ministério Público do Trabalho (MPT), Superintendência Regional do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e Associação dos Magistrados do Trabalho (AMATRA). A primeira reunião do Grupo - que é pioneiro e inédito no país - acontecerá, nesta quinta-feira (28), e será dedicada à estruturação do calendário da Campanha Estadual de Prevenção a Acidentes de Trabalho.
“Investimentos como o Comperj e o Porto do Açu, e também a Copa e as Olimpíadas vão gerar milhares de empregos no estado. No entanto, é necessário que se crie uma agenda decente de Saúde e Segurança no trabalho, com foco na prevenção. Nosso objetivo é reduzir o nível de exposição do trabalhador a situações de risco e, conseqüentemente, reduzir o número de acidentes de trabalho”, afirmou o secretário de Estado de Trabalho e Renda, Sergio Zveit
Segundo Zveiter, a meta da Setrab é fortalecer as políticas publicas de trabalho e emprego, com foco na sustentabilidade do processo na Saúde Ocupacional - Medicina do Trabalho, Engenharia de Segurança, Ambiente do Trabalho (SMS) - e no desenvolvimento e aprimoramento das organizações, estatais e privadas. “O Estado do Rio reafirma o seu compromisso com as categorias econômicas e profissionais, seguindo os valores recomendados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT)”, destacou o secretário.
Mesmo tendo reduzido, entre 2008 e 2009, em 23% os registros de acidentes de trabalho, os números ainda são altos no estado. De acordo com a presidente do TRT-1ª Região, desembargadora Maria de Lourdes D’Arrochella Lima Sallaberry, de 200 mil processos, em média, que chegam ao Tribunal por ano, cerca de 40 mil são relacionados a acidentes de trabalho.

Dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT) mostram que quatro pessoas morrem por minuto no mundo, por acidentes de trabalho. No Brasil, se os óbitos forem somados aos casos de invalidez permanente, o número chega a 43 por dia. Unidas, as diversas instituições pretendem contribuir para redução do número alarmante de mortes no país por acidente de trabalho - 2.496 óbitos - em 2009 e dar celeridade aos processos judiciais.

Campanha - Com ações preventivas e interventivas, a Campanha Estadual de Prevenção a Acidentes de Trabalho irá programar ações para promoção de saúde e prevenção de doenças ocupacionais e acidentes de trabalho. Coordenadora e uma das integrantes do Getrin, a superintendente de Saúde, Segurança e Ambiente de Trabalho da Setrab, Maria Christina de Menezes, enfatizou a importância da iniciativa.

“No momento em que o Tribunal Superior do Trabalho (TST) lança a campanha em âmbito nacional, é um grande passo que damos, no Estado, para o planejamento e eliminação das condições que impliquem risco à saúde mental e física do trabalhador fluminense”, disse Maria Christina

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Teresópolis terá instalação de Delegacia Regional da Jucerja.

Com o objetivo de desburocratizar os processos de abertura de empresas, foi lançado na última sexta-feira, 22 de julho, pela Prefeitura de Teresópolis, em parceria com a Jucerja (Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro), o REGIN - Sistema de Registro Integrado.


Trata-se de um sistema informatizado, que integra os órgãos públicos envolvidos no registro de empresas, como Junta Comercial, Receita Federal, Secretaria de Fazenda Estadual e Prefeituras Municipais. Realizada no Teatro Municipal, localizado no 2º piso da Prefeitura, a solenidade reuniu secretários municipais, contabilistas e empresários.

Essa é uma ferramenta que pretende tornar mais rápida a análise da viabilidade de instalação de uma empresa e que também desburocratiza a emissão do alvará de localização, tendo em vista que será dispensada a apresentação de documentos até então exigidos para conferência quando da solicitação do referido alvará, definiu o Secretário Municipal de Fazenda, Mauro Gaspar Gomes, durante a apresentação do sistema, que já está funcionando e cujo link pode ser acessado no site da Prefeitura de : www.teresopolis.rj.gov.br.
Também foi apresentado o Manual de Processos para Legalização de Obras, sob a responsabilidade da Secretaria de Planejamento e Projetos Especiais. De acordo com o Código Municipal de Obras, foram estabelecidas algumas exigências que devem ser cumpridas na elaboração dos processos de solicitação de aprovações de licenças, certidões e outras demandas. O manual traz a relação de documentos, modelos de formulários e declarações que devem ser preenchidos e anexados aos processos de pedido de licenças. É indispensável para quem vai construir, explicou a Secretária Municipal de Planejamento, Lis Caberlon. O manual também está disponível no site da Prefeitura.
Durante a solenidade, foi anunciada para breve a instalação da 21ª Delegacia Regional da Jucerja em Teresópolis, a fim de atender com rapidez os empreendedores e contadores e agilizar os processos de abertura e registro de empresas. Em cada delegacia da Jucerja é possível também fazer a inscrição do CNPJ e da Inscrição Estadual. Além disso, é possível fazer o registro dos livros fiscais, que antes eram feitos nas inspetorias da Receita Estadual. Atualmente, os processos de registro e aberturas de empresas de Teresópolis devem ser apresentados nas Juntas Comerciais de municípios vizinhos, como Petrópolis, Magé e Rio de Janeiro.
A Delegacia da Junta Comercial vai favorecer os empresários que querem se estabelecer em Teresópolis. Além disso, a Prefeitura terá acesso a todos os dados sobre os negócios que se instalarem na cidade, o que é importante para o planejamento econômico do município. É uma grande vantagem, opinou o presidente da Jucerja, Carlos de La Rocque. A Delegada em Teresópolis do Conselho Regional do Conselho Regional de Contabilidade, Magda Medeiros Fonseca, aprovou a iniciativa. Tanto o REGIN quanto a Delegacia da Junta Comercial vão facilitar muito a vida dos contabilistas. Vão agilizar os trâmites de documentos e evitar que saiamos de Teresópolis para dar entrada em outros municípios. Tudo será viabilizado via internet, comemorou.

Fonte: O Diario de Teresópolis

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Vagas disponíveis no SINE – Teresopolis (ATUALIZADA EM 22/07/2011)

Para fazer o cadastro é necessário CTPS, C.Identidade, Título e CPF.



Travessa Ranulfo Feo 36 loja 42 – TERESÓPOLIS


(ALGUMAS DAS VAGAS EXIGEM ESCOLARIDADE , IDADE. ITENS A

SEREM CONFERIDOS NO MOMENTO DO CADASTRO).

No. De vagas Cargo ou função sexo Experiência comprovada na CTPS

01 AÇOUGUEIRO M SIM

03 ATENDENTE DE LANCHONETE I SIM

01 AJUDANTE DE COZINHA F SIM

01 ARMADOR M SIM

02 BALCONISTA DE PADARIA F SIM

01 BOMBEIRO HIDRAULICO M SIM

01 CAIXA DE RESTAURANTE I SIM

01 CONTROLADOR DE SERVIÇO DE INSTALAÇÃO DE ANTENAS I NÃO EXP. EM INFORMÁTICA

01 CUIDADOR DE IDOSOS I SIM NÃO FUMANTE –COM REFERÊNCIAS

01 COPEIRO

M SIM

01 CARPINTEIRO DE OBRAS M SIM

06 COSTUREIRA F SIM EXP. EM MÁQUINA INDUSTRIAL

03 COZINHEIRO I SIM

01 CHEFE DE COZINHA I SIM
02 DOMESTICA F SIM + REFERÊNCIAS

NÃO FUMANTE

02 ELETRICISTA M SIM

02 ENCARREGADO DE OBRAS M SIM

01 FRENTISTA M NÃO

03 GARÇON M SIM

01 INSTALADOR DE ANTENAS M SIM COM CARTEIRA DE HABILITAÇÃO

INSTALADOR DE SISTEMA ELETROELETRONICO

02 LANCHEIRO I SIM

01 MANOBRISTA M SIM

02 MESTRE DE OBRAS M SIM

02 MOTOBOY M SIM NÃO É NECESSÁRIO TER A MOTO

01 MONTADOR DE MÓVEIS M SIM

01 OPERADOR DE TELEMARKETING F SIM

20 PEDREIRO M SIM

01 PIZZAIOLO M SIM

01 SERRALHEIRO M SIM

01 SOLDADOR M SIM

10 SERVENTE M NÃO

01 PROMOTOR DE VENDAS M SIM Telefone + TV por assinatura

01 SALADEIRA I SIM

01 WEB DESIGNER I SIM

01 VENDEDOR INTERNO M SIM

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Um milhão e meio de empregos em 6 meses

Em junho foram criados 215.393 novos postos de trabalho, segundo melhor resultado para o mês. Todos os setores registraram saldo positivo, contribuindo para a geração de 1,41 milhão de novos empregos em 2011


Ministro Lupi apresentou os dados do Caged de junho
Brasília, 19/07/2011 – O Brasil gerou em junho 215.393 postos com carteira de trabalho assinada, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Entre janeiro e junho foram gerados 1.414.660 empregos celetistas, terceiro melhor resultado para o período na série de saldos semestrais. Os dados foram apresentados nesta terça-feira (19) pelo Ministro do Trabalho e Emprego Carlos Lupi.


O resultado do mês representa crescimento de 0,58% em relação ao estoque de trabalhadores com carteira assinada e é o segundo melhor na série histórica para o mês, atrás de junho de 2008 (309.442).

“Temos um quadro muito positivo e continuamos com uma expansão muito forte no Brasil. Acredito que o Brasil está tomando as medidas certas para manter a estabilidade econômica, mas temos que continuar atentos. Nós temos hoje alguns países, chamados países ricos, em crise. Isso numa economia globalizada acaba mexendo com toda a estrutura econômica mundial e o Brasil tem que estar atento a esse processo e a cada mês observando isso e tomando medidas adequadas. Não tem que ter uma regra fixa, mas uma regra adaptada a cada momento da economia. Os dados da economia brasileira na área do emprego, que na minha modesta opinião é o melhor medidor de a quanto anda a economia, é o melhor possível. O Brasil teve um mês de junho de 2011 melhor que o de 2010, isso é uma prova inequívoca que continua crescendo a empregabilidade no nosso país”, destacou Lupi.


O número de admissões e desligamentos em junho foram recordes para o período, com 1.781.817 trabalhadores admitidos e 1.566.424 desligados. O bom desempenho registrado em junho originou-se da expansão de todos os setores de atividade econômica, com a Extrativa Mineral registrando saldo recorde com a geração de 1.752 postos de trabalho.



Em termos absolutos, os principais resultados foram registrados na Agricultura, com geração de 75.227 postos e crescimento de 4,60%, a maior taxa de crescimento entre os setores. Os setores de Serviços e Construção Civil foram responsáveis pela criação de 53.543 e 30.531 novos empregos celetistas, respectivamente.

Entre as regiões, o melhor desempenho foi apresentado no Sudeste, com a abertura de 124.292 empregos formais, seguido do Nordeste, com 39.953, segundo maior saldo, Centro-Oeste, com 23.163, segundo melhor resultado e maior taxa de crescimento do mês, com 0,84%. A região Norte também registrou o segundo melhor saldo do mês, com a geração de 11.922 novos empregos. Entre as Unidades de Federação, cinco tiveram saldos recordes em junho: Rio de Janeiro, com 19.756 postos, Bahia, com 11.767, Mato Grosso, com 9.832, Acre, com 939, e Amapá, com 652.

Semestre – O resultado do semestre (1.414.660 empregos celetistas) é o terceiro melhor para o período na série de saldos semestrais, superado apenas pelos registrados em 2010, quando foram gerados 1.634.357 postos de trabalho e 2008, com 1.445.734. O crescimento no período de janeiro a junho, em relação ao estoque de dezembro de 2010, foi de 3,94%.
“Tivemos um bom primeiro semestre, mas aposto em um segundo semestre melhor. O segundo semestre de 2010 teve efeito forte do processo eleitoral, com limitações para contratações. Ao contrário do que a maioria espera para o segundo semestre desse ano, eu como otimista que sou, acho que vai ser melhor que o primeiro. Muitos processos vão se deslanchar. Hoje eu vejo muita substituição de investimento, que está mais restrito ao capital nacional, pelo investimento do capital internacional. Muitas multinacionais investindo no Brasil, muitas empresas apostando numa lucratividade maior nas suas filiais brasileiras, muitas empresas crescendo. Por causa desses motivos acredito em um crescimento melhor no segundo semestre”, enfatiza Lupi.
Entre as Unidades de Federação, três registraram saldo recorde para o período: Rio de Janeiro (99.175 postos), Amazonas (28.520 postos) e Mato Grosso do Sul (26.984 postos). O Rio Grande do Sul (90.278 postos), Goiás (75.604 postos), e a Bahia (60.472 postos) registraram o segundo melhor resultado para os seis primeiros meses do ano.

O emprego no conjunto das nove Áreas Metropolitanas (BA, CE, MG, PA, PE, PR, RJ, RS e SP) cresceu 3,05% no primeiro semestre, com a geração de 65.070 postos de trabalho, terceiro melhor resultado da série histórica do Caged. O Interior desses aglomerados registrou um desempenho melhor com a criação de 676.278 postos de trabalho e um crescimento de 5,24%.

O salário médio de admissão no período apresentaram um crescimento real de 3,04%, em relação ao mesmo semestre de 2010, passando de R$ 874,14 para R$ 900,70 em 2011. Segundo o recorte por gênero, o crescimento real do salário médio de ADMISSÃO obtido pelos homens foi de 3,88%, ante um aumento de 1,93% para as mulheres.

Fonte: Assessoria de Imprensa do MTE

terça-feira, 19 de julho de 2011

Vagas disponíveis no SINE – Teresopolis (ATUALIZADA EM 15/07/2011).

Para fazer o cadastro é necessário CTPS, C.Identidade, Título e CPF.



Travessa Ranulfo Feo 36 loja 42 – TERESÓPOLIS



(ALGUMAS DAS VAGAS EXIGEM ESCOLARIDADE , IDADE. ITENS A

SEREM CONFERIDOS NO MOMENTO DO CADASTRO).

No. De vagas Cargo ou função sexo Experiência comprovada na CTPS

01 AÇOUGUEIRO M SIM

01 AJUDANTE DE AÇOUGUEIRO M SIM

03 ATENDENTE DE LANCHONETE I SIM

01 AJUDANTE DE COZINHA F SIM

01 APONTADOR DE OBRAS M SIM

01 ARTESÃO M SIM

01 AUXILIAR ADMINISTRATIVO M SIM

01 ARMADOR M SIM

01 BARMAN M SIM

01 BOMBEIRO HIDRAULICO M SIM

01 CAIXA DE RESTAURANTE I SIM

01 COPEIRO

M SIM

01 CARPINTEIRO DE OBRAS M SIM

01 CUIDADOR DE IDOSO I SIM + REFERÊNCIAS TRABALHAR NO HORÁRIO DA NOITE (19 H ÀS 7 H)

06 COSTUREIRA F SIM EXP. EM MÁQUINA INDUSTRIAL

03 COZINHEIRO I SIM

01 CHEFE DE COZINHA

I

SIM

02 DOMESTICA F SIM + REFERÊNCIAS

NÃO FUMANTE

02 ELETRICISTA M SIM NR 10

02 ENCARREGADO DE OBRAS M SIM

01 ESTETICISTA F SIM

01 ESTOQUISTA M SIM

01 FISIOTERAPEUTA F SIM TRABALHAR COM ESTÉTICA

01 FISCAL DE CAIXA F SIM

01 FISCAL DE LOJA M SIM

01 FRENTISTA M NÃO

03 GARÇON M SIM

04 LANCHEIRO I SIM

01 INSTRUTOR DE INFORMATICA F SIM

02 MESTRE DE OBRAS M SIM

01 MECÂNICO DE CARRO M SIM

01 MECANICO DE MOTOCICLETA M SIM

01 OPERADOR DE TELELMARKETING

I SIM



04 PEDREIRO M SIM

01 POLIDOR DE BIJOUTERIAS I SIM

01 PIZZAIOLO M SIM

01 SERRALHEIRO M SIM

01 SOLDADOR M SIM

10 SERVENTE M NÃO

01 PROGRAMADOR WEB M SIM

01 PROMOTOR DE VENDAS M SIM TELECOMUNICAÇÕES-INFORMATICA

01 PROMOTOR DE VENDAS F SIM PRODUTOS DE FARMÁCIA

06 SERVENTE M SIM

01 TÉCNICO PARA CONSERTO DE TV M SIM

01 TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO (AUXILIAR) I SIM PODE ESTAR CURSANDO

01 TÉCNICO GRÁFICO M SIM

01 WEB DESIGNER I SIM

Taxa de desemprego é a menor para meses de junho desde 2002, mostra IBGE

A taxa de desocupação foi estimada em 6,2%, a menor para o mês de junho desde o início da série (março de 2002), e não variou significativamente em relação ao resultado obtido em maio (6,4%). Na comparação com junho de 2010 (7,0%), recuou 0,8 ponto percentual. A população desocupada (1,5 milhão de pessoas) ficou estável em relação ao mês anterior. Frente a junho do ano passado, apresentou queda de 10,4% (menos 172 mil pessoas a procura de trabalho). A população ocupada (22,4 milhões) não variou frente a maio. No confronto com junho de 2010, ocorreu elevação de 2,3% nessa estimativa, representando um adicional de 512 mil ocupados. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (10,8 milhões) não apresentou variação significativa frente a maio.
Na comparação anual, houve uma elevação de 6,2%, representando um adicional de 634 mil postos de trabalho com carteira assinada.O rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 1.578,50, o valor mais alto para o mês de junho desde 2002) apresentou alta de 0,5% na comparação mensal e de 4,0% frente a junho do ano passado. A massa de rendimento real habitual (R$ 35,6 bilhões) ficou estável frente a registrada em maio e cresceu 6,2% em relação a junho do ano passado. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (R$ 35,3 bilhões) estimada em maio de 2011 ficou estável no mês e subiu 6,6% no ano.
A Pesquisa Mensal de Emprego é realizada nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.IBGEA taxa de desocupação foi estimada em 6,2%, a menor para o mês de junho desde o início da série (março de 2002), e não variou significativamente em relação ao resultado obtido em maio (6,4%). Na comparação com junho de 2010 (7,0%), recuou 0,8 ponto percentual.
 A população desocupada (1,5 milhão de pessoas) ficou estável em relação ao mês anterior. Frente a junho do ano passado, apresentou queda de 10,4% (menos 172 mil pessoas a procura de trabalho). A população ocupada (22,4 milhões) não variou frente a maio. No confronto com junho de 2010, ocorreu elevação de 2,3% nessa estimativa, representando um adicional de 512 mil ocupados. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (10,8 milhões) não apresentou variação significativa frente a maio. Na comparação anual, houve uma elevação de 6,2%, representando um adicional de 634 mil postos de trabalho com carteira assinada.



O rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 1.578,50, o valor mais alto para o mês de junho desde 2002) apresentou alta de 0,5% na comparação mensal e de 4,0% frente a junho do ano passado. A massa de rendimento real habitual (R$ 35,6 bilhões) ficou estável frente a registrada em maio e cresceu 6,2% em relação a junho do ano passado. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (R$ 35,3 bilhões) estimada em maio de 2011 ficou estável no mês e subiu 6,6% no ano.



A Pesquisa Mensal de Emprego é realizada nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.



 Fonte: IBGE